Liberdade
Às vezes é só levantar da cama
Andar pela cozinha
E sonhar que amanhã venha
Sem dor.
Colecionador
Ela deitada em uma imensa colcha de
Vinganças
Crimes perfeitos,corações partidos
Laços desfeitos
A imensa boca de sorrisos ensaiados
Corpos despedaçados e ela...
Aqui coleciono mortes nas palavras
Que escrevo.
Na pele enrugada
Desfalecida
Habita a urgência
Como um grito no meio da noite
És o avesso.
Em silêncio aguarda tua morte
Dedos percorrem o ser estático
És rei,servo quiçá redentor.
Um comentário:
Adorei ler e reler Colagens.Poesia forte, suave, atravessa nossa alma. Teu blog é demais.Fiz uma postagem em tua homenagem, espero que goste amiga.Poesias são palavras que vem da alma, devem ser ouvidas, lidas e sentidas.Parabéns. beijo tua amiga Martha
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