Comemorar...Abril novamente!!!!
Começo a percorrer....
Uma nova estrada...a dor se configurou em esperança...as belas palavras atingiram outros corações...Um coração novo...renascido...Uma fênix que me abarca dando novos contornos,nuances a bela-velha percorrida estrada....aquele poema choroso traz a nostalgia de um velho vinho adormecido na garganta...o poeta o sorve...sempre na insistência de que este será o último gole...Brindamos!
Não quero a morte palavra desgastada...quero a vida que ao me desgastar-me a impressão da felicidade momentânea habita....já sobrevoam os balões de torres sobrevoa imenso mar meu coração...sou uma poeta em vôo...sou um dos fragmentos dos desejos das garrafas de naufrago...sou tão pequena na belezura surrada do mundo...uma micropoetinha desvairada...que como libélula reinventa a sua e nossas vidas...susurro no seu ouvido...
O último balão subiu aos céus!!!!
Fazendo Gato & Sapato
18 abril 2008
16 abril 2008
conviver
A Difícil Arte De Conviver
From: luciana_raspa, 10 months ago
Apresentação realizada para resolver um problema de convivência em grupo e socializar a importância de trabalhos em grupo... Autores: Ana e Luciana
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13 abril 2008
sou!
sou alguém que na Solidão do ser lança sua flecha de ternura
sou alguém que o complexO de narciso faz seguir impulsionando no seu melhor
mas que olha para o lado e se vê pequena...uma pequenez de ser
mas lança-se mergulha, açoitando os seus Fantasmas de preconceitos,portas fechadas, com palavras flechas certeiras ou não.
sou alguém que o complexO de narciso faz seguir impulsionando no seu melhor
mas que olha para o lado e se vê pequena...uma pequenez de ser
mas lança-se mergulha, açoitando os seus Fantasmas de preconceitos,portas fechadas, com palavras flechas certeiras ou não.
Uma conquista diária
Ela desejava seu mundo, ela era seu mundo em metros quadrados ,em pisos frios e paredes amarelas.
Ela era o espectro fantasmagórico do que ficou de raso na tábua dos tempos.
Tinha nas suas manhãs vespertinas o alento de um emprego odioso que lhe mantinha o estômago.
Tinha nas outras estórias que escorriam em lugares inesperados a esperança dos que se consolam com o sofrimento de outros.
Tinha na separação de anos atrás e através dos tempos o consolo moribundo de uma vida vazia, sem luz....
Um dia lhe disseram que bastava para ser mulher trazer olhos novos ao mundo
Mas um dia esses olhares que a motivaram crescem e criaram asas que não mais contém o espaço de um peito vazio.
Só restou ela...só restou sua dor...só restou a esperança vazia dos que se constroem não para si mesmos mas para os outros.
Ela era o espectro fantasmagórico do que ficou de raso na tábua dos tempos.
Tinha nas suas manhãs vespertinas o alento de um emprego odioso que lhe mantinha o estômago.
Tinha nas outras estórias que escorriam em lugares inesperados a esperança dos que se consolam com o sofrimento de outros.
Tinha na separação de anos atrás e através dos tempos o consolo moribundo de uma vida vazia, sem luz....
Um dia lhe disseram que bastava para ser mulher trazer olhos novos ao mundo
Mas um dia esses olhares que a motivaram crescem e criaram asas que não mais contém o espaço de um peito vazio.
Só restou ela...só restou sua dor...só restou a esperança vazia dos que se constroem não para si mesmos mas para os outros.
07 abril 2008
saudades2
Era a saudade os olhos na água
Saudade turbulhentamente abraçava a tarde
como um dia que se foi...
só fica o que passa
dizem...tudo tem seu tempo
Saudade
tempo congelado do que passou
Desdobrado imaginado
Os navegantes sabem disso
Voltam aos porto calados da vida
Os aprendizens do viver
sabem também
Perdas e ganhos
Calados apagados na rota do existir
O poeta faz seu giro
sobreviver na saudade
como forma de viver
escrever da saudade
dos poemas aqueles mesmos
que não chegaram a ser....
Sorriso do tempo
03 abril 2008
Aplausos esparsos(da série...aplausos)
O aplauso
Pavarrotti recebeu aplausos no telão da marinha
Aplaudida a faixa do time sobrevoou orla marítima. Ela naquele dia
dava adeus a vida.
Aplausos esparsos
O diabo veste Prada
E na periferia a aluna aplaude o filme
Pavarrotti recebeu aplausos no telão da marinha
Aplaudida a faixa do time sobrevoou orla marítima. Ela naquele dia
dava adeus a vida.
Aplausos esparsos
O diabo veste Prada
E na periferia a aluna aplaude o filme
colagens
Liberdade
Às vezes é só levantar da cama
Andar pela cozinha
E sonhar que amanhã venha
Sem dor.
Colecionador
Ela deitada em uma imensa colcha de
Vinganças
Crimes perfeitos,corações partidos
Laços desfeitos
A imensa boca de sorrisos ensaiados
Corpos despedaçados e ela...
Aqui coleciono mortes nas palavras
Que escrevo.
Na pele enrugada
Desfalecida
Habita a urgência
Como um grito no meio da noite
És o avesso.
Em silêncio aguarda tua morte
Dedos percorrem o ser estático
És rei,servo quiçá redentor.
Às vezes é só levantar da cama
Andar pela cozinha
E sonhar que amanhã venha
Sem dor.
Colecionador
Ela deitada em uma imensa colcha de
Vinganças
Crimes perfeitos,corações partidos
Laços desfeitos
A imensa boca de sorrisos ensaiados
Corpos despedaçados e ela...
Aqui coleciono mortes nas palavras
Que escrevo.
Na pele enrugada
Desfalecida
Habita a urgência
Como um grito no meio da noite
És o avesso.
Em silêncio aguarda tua morte
Dedos percorrem o ser estático
És rei,servo quiçá redentor.
Outros...
...Começo pelo começo...juntando.Se começarmos pelo começo não estamos sozinhos,mas somos os fragmentos de muitos outros...
Penso...nisso na verdade escorregadia do dia dia..das palavras que faltaram ao encontro,ou seja,somos limitados pela linguagem...E os poemas as vezes fogem ao encontro.Um poema é sempre ou quase-sempre um desencontro que por faltar ao contato lhe tomamos por outro.Outro poema que assim vai sendo traçado...
Penso em nós como um encontro-desencontrado...pois vivemos "pesadas" de outros encontros,outros relacionamentos,,,outros viveres e fazeres.Penso em nós na sombra de outros...penso em desfazermos amarras para seguirmos livres em horizontes que nos acenam como promissores.
Promissoras buscas que entrelaçam e lançam nossos olhares afetivos em espaços que se abrem, vencidos os encontros antigos,vencidos os viveres passados.Estamos tecendo uma teia de encontros,confissões e cumplicidade...vencendo uma distância que somente nos oportuniza um encontro de voz-virtual,melhor seria de voz e violão.Mas temos nossos icones talvez um CHICO venha nos restituir a glória e minha alma cante ao ver o Rio de Janeiro!!!
Sabemos pouco do nosso porvir do nosso reencontro...sabemos pouco do que nos espera,mas esse momento em nossas mãos...um momento passado,porém constante na lembrança,constante na memória...ele vai estar conosco...talvez em nossa futura já presente caminhada..CAMINHaMOS talvez nos vejamos depois..o encontro permeado de musicalidade ,lucidez e felicidade.Um desejo,um afago entre nós que perpetua-se na correria selvagem do tempo
Penso...nisso na verdade escorregadia do dia dia..das palavras que faltaram ao encontro,ou seja,somos limitados pela linguagem...E os poemas as vezes fogem ao encontro.Um poema é sempre ou quase-sempre um desencontro que por faltar ao contato lhe tomamos por outro.Outro poema que assim vai sendo traçado...
Penso em nós como um encontro-desencontrado...pois vivemos "pesadas" de outros encontros,outros relacionamentos,,,outros viveres e fazeres.Penso em nós na sombra de outros...penso em desfazermos amarras para seguirmos livres em horizontes que nos acenam como promissores.
Promissoras buscas que entrelaçam e lançam nossos olhares afetivos em espaços que se abrem, vencidos os encontros antigos,vencidos os viveres passados.Estamos tecendo uma teia de encontros,confissões e cumplicidade...vencendo uma distância que somente nos oportuniza um encontro de voz-virtual,melhor seria de voz e violão.Mas temos nossos icones talvez um CHICO venha nos restituir a glória e minha alma cante ao ver o Rio de Janeiro!!!
Sabemos pouco do nosso porvir do nosso reencontro...sabemos pouco do que nos espera,mas esse momento em nossas mãos...um momento passado,porém constante na lembrança,constante na memória...ele vai estar conosco...talvez em nossa futura já presente caminhada..CAMINHaMOS talvez nos vejamos depois..o encontro permeado de musicalidade ,lucidez e felicidade.Um desejo,um afago entre nós que perpetua-se na correria selvagem do tempo
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